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Nostalgia entre Angola e o "Puto"

Repórter disfarçado de combatente em Angola.


O autor foi repórter disfarçado de combatente ao longo de mais de dois anos, nessa Angola imensa, onde bem poderia dizer-se "corre leite e mel" se não fosse a guerra. Ao longo de 384 páginas, Angelino Pereira conta, comenta e explica a odisseia de uma causa que, apesar de tudo, foi nobre, porque foi humanitária e sem ódios. E hoje milhares de combatentes vivem “esquecidos” apesar de terem sido os verdadeiros heróis da Pátria! “Nostalgia entre Angola e o Puto” é um autêntico documento histórico e uma justa homenagem aos combatentes, em todos os tempos!

"Os jovens do nosso tempo: portugueses e angolanos, estiveram em combate por ordem política sem culpa alguma e com vontade de viver... Ninguém responsável desde país teve ainda coragem para pedir desculpa e reconhecer o sacrifício imposto a uma geração impedida de viver. De ambas as frentes todos foram heróis e as vidas que se perderam ninguém as ganhou. Apenas provam que a guerra é sempre uma tragédia e mostra a incapacidade de ser racional e uma tremenda falta de respeito pela Humanidade".

Editora Cidade Berço
Crónica/Narrativa
384 páginas
Setembro 2000

Temporariamente indisponível

Editora Cidade Berço
Crónica/Narrativa
384 páginas
Setembro 2000

Temporariamente indisponível

A leitura deste livro de Angelino Pereira é um exercício e uma aprendizagem de Humanismo. Subscrevo e reforço, com o autor, a questão capital desta interessante e oportuna obra: porquê a ganância, a cobiça e o desprezo pela vida humana(!?). 

Ângelo Rodrigues, Cabeça das Mós (Uma bonita aldeia do "Puto")
16/07/2000
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